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5 avanços da medicina na luta contra a sida

5 avanços da medicina na luta contra a sida

Conheça os principais avanços da medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento do VIH/sida.

  • Revisão científicaDra. Joana Boto FernandesMédica infeciologista

Embora, ainda não exista uma cura para a infeção por VIH, desde que, em 1981, quando surgiram os primeiros casos de sida, a ciência, tem vindo a fazer várias descobertas que permitiram identificar a doença e as suas vias de transmissão, desenvolver testes de diagnóstico, estratégias de prevenção e terapêuticas que têm vindo a melhorar a vida dos doentes, a aumentar a sua esperança de vida e a prevenir a transmissão do vírus.

5 avanços da medicina na luta contra a sida

Reunimos os principais avanços da medicina na história do VIH/sida numa galeria de imagens.

Primeiro teste sanguíneo para deteção de anticorpos anti-VIH
Primeiro teste sanguíneo para deteção de anticorpos anti-VIH

O primeiro teste sanguíneo para deteção de anticorpos anti-VIH é criado em 1985, quatro anos após o início da epidemia e dois anos depois de ter sido descoberto o vírus da imunodeficiência humana (VIH) na origem da sida. A par deste avanço, começam a ser realizados os primeiros ensaios clínicos de possíveis tratamentos para a infeção por VIH.

O primeiro teste sanguíneo para deteção de anticorpos anti-VIH é criado em 1985, quatro anos após o início da epidemia e dois anos depois de ter sido descoberto o vírus da imunodeficiência humana (VIH) na origem da sida. A par deste avanço, começam a ser realizados os primeiros ensaios clínicos de possíveis tratamentos para a infeção por VIH.

Doentes atingem carga viral indetetável
Doentes atingem carga viral indetetável

Aconteceu pela primeira vez em 1996 quando um cocktail de três fármacos antirretrovirais permitiu reduzir o número de partículas de VIH no sangue para níveis indetetáveis. Atualmente, em Portugal, 90 por cento dos doentes infetados por VIH em tratamento têm uma carga viral indetetável.

Aconteceu pela primeira vez em 1996 quando um cocktail de três fármacos antirretrovirais permitiu reduzir o número de partículas de VIH no sangue para níveis indetetáveis. Atualmente, em Portugal, 90 por cento dos doentes infetados por VIH em tratamento têm uma carga viral indetetável.

Redução da transmissão de VIH de mãe para filho
Redução da transmissão de VIH de mãe para filho

Em 1999, a terapêutica antirretrovírica usada em doentes com infeção por VIH permitiu reduzir para cerca de metade a transmissão do vírus de mãe para filho, no momento do parto. Atualmente, o risco de transmissão mãe-filho é inferior a cinco por cento.

Em 1999, a terapêutica antirretrovírica usada em doentes com infeção por VIH permitiu reduzir para cerca de metade a transmissão do vírus de mãe para filho, no momento do parto. Atualmente, o risco de transmissão mãe-filho é inferior a cinco por cento.

Corte no risco de transmissão sexual em doentes com carga viral indetetável
Corte no risco de transmissão sexual em doentes com carga viral indetetável

Em 2016, um estudo europeu permitiu concluir que o risco de transmissão do VIH por via sexual, em doentes em tratamento com carga viral indetetável, é praticamente nulo.

Em 2016, um estudo europeu permitiu concluir que o risco de transmissão do VIH por via sexual, em doentes em tratamento com carga viral indetetável, é praticamente nulo.

Medicamento ajuda a prevenir a infeção por VIH
Medicamento ajuda a prevenir a infeção por VIH

Denominada Profilaxia Pré-Exposição da Infeção por VIH (PrEP), está disponível em Portugal desde fevereiro de 2018 e consiste na toma de um comprimido por dia, em associação com práticas de sexuais e/ou consumos intravenosos seguros. O medicamento é dirigido a pessoas em situação de risco acrescido de infeção por VIH com vista ao corte da cadeia de transmissão.

Denominada Profilaxia Pré-Exposição da Infeção por VIH (PrEP), está disponível em Portugal desde fevereiro de 2018 e consiste na toma de um comprimido por dia, em associação com práticas de sexuais e/ou consumos intravenosos seguros. O medicamento é dirigido a pessoas em situação de risco acrescido de infeção por VIH com vista ao corte da cadeia de transmissão.

  1. Primeiro teste sanguíneo para deteção de anticorpos anti-VIH
    O primeiro teste sanguíneo para deteção de anticorpos anti-VIH é criado em 1985, quatro anos após o início da epidemia e dois anos depois de ter sido descoberto o vírus da imunodeficiência humana (VIH) na origem da sida. A par deste avanço, começam a ser realizados os primeiros ensaios clínicos de possíveis tratamentos para a infeção por VIH.
  2. Doentes atingem carga viral indetetável
    Aconteceu pela primeira vez em 1996 quando um cocktail de três fármacos antirretrovirais permitiu reduzir o número de partículas de VIH no sangue para níveis indetetáveis. Atualmente, em Portugal, 90 por cento dos doentes infetados por VIH em tratamento têm uma carga viral indetetável.
  3. Redução da transmissão de VIH de mãe para filho
    Em 1999, a terapêutica antirretrovírica usada em doentes com infeção por VIH permitiu reduzir para cerca de metade a transmissão do vírus de mãe para filho, no momento do parto. Atualmente, o risco de transmissão mãe-filho é inferior a cinco por cento.
  4. Corte no risco de transmissão sexual em doentes com carga viral indetetável
    Em 2016, um estudo europeu permitiu concluir que o risco de transmissão do VIH por via sexual, em doentes em tratamento com carga viral indetetável, é praticamente nulo.
  5. Medicamento ajuda a prevenir a infeção por VIH
    Denominada Profilaxia Pré-Exposição da Infeção por VIH (PrEP), está disponível em Portugal desde fevereiro de 2018 e consiste na toma de um comprimido por dia, em associação com práticas de sexuais e/ou consumos intravenosos seguros. O medicamento é dirigido a pessoas em situação de risco acrescido de infeção por VIH com vista ao corte da cadeia de transmissão.

Saiba mais sobre o VIH e sida em Pensa Positivo.

Última revisão: Dezembro 2019

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